Momento de reflexão, pausa para rever os conceitos e tudo o que aconteceu no ano. Uma imensa vontade de expandir o que achamos certo, e uma vontade de abrir a tampa do lixo e jogar tudo o que não nos pertence mais, ou aquilo que julgamos errado, mas que insiste em persistir no dia-a-dia. Que melancólico não é? Mas é verdade. Na monotonia das férias certos pensamentos invadem minha cabeça e me fazem ter movimentos bruscos, sadios, ou até mesmo impactantes, que me fazem pensar em uma faxina mental, sentimental, social enfim... Devemos cultivar somente o que é bom... e esta é uma tarefa difícil as vezes, quando há duvidas ou incertezas. Não sei o que acontece, porém só sei que se a vida não fosse um mistério não teria graça. Um desafio constante onde conexões são diárias, e desconexões são aleatórias, mas que podem ser escolhidas a dedo. Só que o problema é que se o dedo só aponta, não terá resultado nenhum, quem sabe não seja um dedo apontado para a aproximação? Sabe lá, o negócio mesmo é balancear tudo, só não deixar cair nada que esteja no alcance...
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